sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

"PENTECOSTES PARA UM NOVO TEMPO"


“...Nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos...”
 (Romanos 8.23)

Pentecostes para um novo tempo é Deus expressando clara, completa, explícita e decisivamente o Seu domínio sobre o Mundo. O Pai, o Filho e o Espírito Santo  atuado absolutos.
Tudo parece indicar estarmos chegando ao ponto culminante desta situação universal. Há um “tempo” estabelecido por Deus; configura-se uma “segunda plenitude dos tempos”. Haverá uma tremenda manifestação que abalará o mundo.
Há um clamor reprimido, abafado no coração das pessoas; expectativas do futuro quanto à nossa Terra e um sentimento de ambiguidade com respeito à continuidade da vida em  todas as suas formas.
A ciência e a tecnologia se assombram perante suas imensas possibilidades, sua terrível responsabilidade, sem nenhuma garantia ética quanto à lisura da utilização desse conhecimento futuro.
A Terra geme pelo seu fim. “Maldita é a Terra por tua causa...”, disse Deus em Gênesis 3.17. A rebelião do homem lançou sobre a Terra os efeitos do pecado. Aí estão  as epidemias, pestes, doenças estranhas surgindo a cada dia. A redenção da Terra depende da libertação do homem. “...Sabemos que toda criação geme, como se estivesse com dores de parto... e aguarda a própria libertação...”, segundo Romanos 8.21 e 22.
Esse grande Derramamento reaproxima a Terra aos padrões  da sua criação. É como se toda maldição do pecado fosse coberta e a Terra estivesse sendo preparada para receber o Seu Senhor.
Esse Novo Pentecostes será o espargir do Sangue do Cordeiro sobre o mundo. A vida florescerá nos campos, nas águas, rios e mares; nas camadas interiores, superiores e sobre a crosta terrestre. Um dia a Terra voltará a sorrir, as flores e os animais, “as árvores baterão palmas”.
A Igreja do Novo Pentecostes assombrará o mundo. Ela dará continuidade à obra do Espírito Santo, iniciada nos Atos dos Apóstolos. E a fará nas proporções que o novo tempo exige.
Deus abençoe você!
Pr. Reuel Pereira Feitosa
(Extraído do Livro:. Esperança Para Um Novo Tempo.  Ed. Peniel, MG, 1998. Páginas 43 a 45)


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