segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O QUE NOS ENSINOU O CAMPO DE AUSCHWITZ?

Pr. Gilberto Mynssen.


Hoje, nossa ferramenta é a educação e a recordação, buscando que as novas gerações conheçam o sucedido e que possamos lhes garantir que nunca mais isso voltará a ocorrer.

Em 27 de janeiro de 1945, o exército soviético entrou e libertou Auschwitz, o maior campo de extermínio e concentração construído pelos nazistas. A imagem era chocante. A evidência do extermínio massivo brotava por todos os lados.

Os alemães haviam destruído a maioria dos depósitos no campo, mas nos que haviam, os soviéticos encontraram claros reflexos da crueldade: milhares de cadáveres sem cremar e mais de 7000 kg de cabelo humano. Os sobreviventes, que todavia estavam ali, que conseguiram sobreviver, estavam reduzidos a pele e ossos. Um punhado de vidas poderiam ter sido salvas das mãos criminosas dos nazistas, que já haviam assassinado mais de seis milhões de judeus.

As pessoas que ingressavam nos campos não podiam acreditar no que seus olhos testemunharam.O próprio Dwight Eisenhower, general do exército dos Estados Unidos, ao visitar o primeiro campo de concentração libertado por sua tropa, Ohrdruf Nord, ordenou que fotografassem tudopara se assegurar que nunca fosse esquecida a profundidade do horror nazista. “As coisas que eu vi são indescritíveis”, comentou o general frente a milhares e milhares de cadáveres que evidenciavam o horror.

Com o mesmo espírito de garantir às novas gerações que o mundo não volte a viver um extermínio semelhante, a Organização das Nações Unidas votou-se, e por unanimidade, a data de 27 de janeiro foi estabelecida como o Dia Internacional em Memória às Vítimas do Holocausto. Frente à memória, à recordação e à educação, se busca evitar novos genocídios.

A resolução insta aos Estados membros a elaborarem programas educativos que incluam o ensino do Holocausto. Ademais, rechaça toda negação desse fato histórico e condena as manifestações de intolerância religiosa, incitação, assédio ou violência contra pessoas ou comunidades baseado em sua origem étnica ou suas crenças.

Cada 27 de janeiro, os diferentes países do mundo levam a cabo celebrações que, em sua maioria, contam com a presença de sobreviventes, e dos presidentes, ministros, parlamentares dos países, todos comprometidos com recordar e educar aos mais jovens.

Há algumas semanas, o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad visitou a América Latina. O atual porta-voz da negação do Holocausto, promotor de matanças e abusos aos Direitos Humanos e instigador da “desaparição” de um Estado membro das Nações Unidas, foi bem recebido por presidentes de países de nossa região, motivo esse que deve nos preocupar e muito. A negação desta bárbarie somente permitirá que se cometam novas atrocidades.

Hoje, nossa ferramenta é a educação e a recordação, buscando que as novas gerações conheçam o sucedido e que possamos lhes garantir que nada semelhante volte a ocorrer. Oxalá, a comunidade internacional tenha aprendido sobre Auschwitz, e assim, através da memória e a educação, evitemos novos genocídios e que possamos construir um mundo justo, solidário e em paz.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A FORMA DE CONTROLAR O ESTRESSE.

Em uma conferência, ao explicar para a platéia a forma de controlar o estresse, o palestrante levantou um copo com água e perguntou:
-"Qual o peso deste copo d'água? "
As respostas variaram de 250g a 700g.
O palestrante, então, disse:
- "O peso real não importa. Isso depende de por quanto tempo você segurar o copo levantado."
"Se o copo for mantido levantado durante um minuto, isso não é um problema. Se eu o mantenho levantado por uma hora, vou acabar com dor no braço. Mas se eu ficar segurando um dia inteiro, provavelmente eu vou ter cãibras dolorosas e vocês terão de chamar uma ambulância."
E ele continuou:
- "E isso acontece também com o estresse e a forma como controlamos o estresse. Se você carrega a sua carga por longos períodos, ou o tempo todo, cedo ou tarde a carga vai começar a ficar incrivelmente pesada e, finalmente, você não será mais capaz de carregá-la."
"Para que o copo de água não fique pesado, você precisa colocá-lo sobre alguma coisa de vez em quando e descansar antes de pegá-lo novamente. Com nossa carga acontece o mesmo. Quando estamos refrescados e descansados nós podemos novamente transportar nossa carga."
-Em seguida, ele distribuiu um folheto contendo algumas formas de administrar as cargas da vida, que eram:
1 * Aceite que há dias em que você é o pombo e outros em que você é a estátua.
2 * Mantenha sempre suas palavras leves e doces pois pode acontecer de você precisar engolir todas elas.
3 * Só leia coisas que faça você se sentir bem e ter a aparência boa de quem está bem.
4 * Dirija com cuidado. Não só os carros apresentam defeitos e têm recall do fabricante.
5 * Se não puder ser gentil, pelo menos tenha a decência de ser vago.
6 * Se você emprestar R$200,00 para alguém e nunca mais vir essa pessoa, provavelmente valeu a pena pagar esse preço para se livrar dela.
7 * Pode ser que o único propósito da sua vida seja servir de exemplo para os outros.
8 * Nunca compre um carro que você não possa manter.
9 * Quando você tenta pular obstáculos lembre que está com os dois pés no ar e sem nenhum apoio.
10 * Ninguém se importa se você consegue dançar bem. Para participar e se divertir no baile, levante e dance, pronto.
11 * Uma vez que a minhoca madrugadora é a que é devorada pelo pássaro, durma até mais tarde sempre que puder.
12 * Lembre que é o segundo rato que come o queijo - o primeiro fica preso na ratoeira. Saiba esperar.
13 * Lembre, também, que sempre tem queijo grátis nas ratoeiras.
14 * Quando tudo parece estar vindo na sua direção, provavelmente você está no lado errado da estrada.
15 * Aniversários são bons para você. Quanto mais você tem, mais tempo você vive
16 * Alguns erros são divertidos demais para serem cometidos só uma vez.
17 * Podemos aprender muito com uma caixa de lápis de cor. Alguns têm pontas aguçadas, alguns têm formas bonitas e alguns são sem graça. Alguns têm nomes estranhos e todos são de cores diferentes, mas todos são lápis e precisam viver na mesma caixa.
18 * Não perca tempo odiando alguém, remoendo ofensas e pensando em vingança. Enquanto você faz isso a pessoa está vivendo bem feliz e você é quem se sente mal e tem o gosto amargo na boca.
19 * Quanto mais alta é a montanha mais difícil é a escalada. Poucos conseguem chegar ao topo, mas são eles que admiram a paisagem do alto e fazem as fotos que você admira dizendo "queria ter estado lá".
20 * Uma pessoa realmente feliz é aquela que segue devagar pela estrada da vida, desfrutando o cenário, parando nos pontos mais interessantes e descobrindo atalhos para lugares maravilhosos que poucos conhecem.
"Portanto, antes de voltarem para casa, depositem sua carga de trabalho/vida no chão. Não carreguem para casa. Vocês podem voltar a pegá-la amanhã. Com tranquilidade."
"Unir-se é um Bom Começo...
Saber Cultivar a União é uma Conquista...
Trabalhar em Conjunto é uma Grande Vitória

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O PORQUE DE USAR A ALIANÇA NO QUARTO DEDO DA MÃO ESQUERDA


É IMPRESSIONANTE! EU NUNCA VÍ UMA EXPLICAÇÃO TÃO LÓGICA E LINDA SOBRE O PORQUÊ DE SE USAR ALIANÇA NO QUARTO DEDO DA MÃO ESQUERDA... LEIAM, POIS VALE MUITO À PENA SABER!

Uma lenda chinesa conseguiu explicar de uma maneira bonita e muito convincente:

Os polegares representam os pais. Os indicadores representam teus irmãos e amigos.O dedo médio representa a você mesmo. O dedo anelar (quarto dedo) representa o seu cônjuge. O dedo mindinho representa seus filhos. Agora junte suas mãos palma com palma, depois, une os dedos médios de forma que fiquem apontando a você mesmo, como na imagem….

Agora tenta separar de forma paralela seus polegares (representam seus pais) você vai notar que eles se separam porque seus pais não estão destinados a viver com você até o dia da sua morte, una os dedos novamente.
Agora tenta separar igualmente os dedos indicadores (representam seus irmãos e amigos), você vai notar que também se separam porque eles se vão, e tem destinos diferentes como se casar e ter filhos.

Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (representam seus filhos) estes também se abrem porque seus filhos crescem e quando já não precisam mais de nós se vão, una os dedos novamente.

Finalmente, tente separar seus dedos anelares (o quarto dedo que representa seu cônjuge) e você vai se surpreender ao ver que simplesmente não consegue separá-los. Isto se deve ao fato de que um casal está destinado a estar unido até o último dia da sua vida, e é por isso que o anel se usa neste dedo.

12 MINUTOS IMPORTANTES!!

Pr.Gilberto Mynssen.

Numa convenção americana à qual compareceram neurologistas do mundo inteiro, um dos principais tópicos foi o fenômeno de pessoas que desmaiam no instante em que se levantam da cama.

Um dos oradores foi a Dra. Linda McMaron da Inglaterra.

Ela fez uma prolongada palestra sobre seus estudos neste campo. Disse que após muitos anos de estudo e investigação sobre o tema, chegara à conclusão de que este tipo de desmaio é causado pela rápida transferência entre a posição deitada e ficar de pé.

A Professora McMaron disse que demora 12 segundos para o sangue fluir dos pés à cabeça. Porém quando a pessoa se levanta rapidamente assim que acorda, o sangue é jogado depressa demais para o cérebro, e o resultado é o desmaio.

Ela sugeriu que cada pessoa, mesmo aquelas que não têm tendência a desmaiar, se sentasse na cama ao acordar e contasse lentamente até 12 para evitar tontura, fraqueza e/ou desmaio. Seu discurso foi recebido com muitos aplausos e entusiástica repercussão.

Outro professor, um judeu religioso, pediu permissão para falar.
Ele disse: Para nós, judeus, há uma antiga tradição com milhares de anos, a de recitar uma prece de agradecimento ao Criador do Mundo por nos conceder a oportunidade de um novo dia de realizações.A prece é dita imediatamente após despertar,
enquanto ainda se está na cama.
Há doze palavras nesta prece e se a pessoa dizê-las
lentamente com concentração, leva exatamente doze segundos para pronunciá-la… 12 palavras em 12 segundos.
Ele recitou a prece lentamente em hebraico:

Modê ani lefanêcha, Mêlech chai vecayam, shehechezárta bi nishmati bechemlá. Rabá emunatêcha

Sou grato a Ti, ó Rei vivo e eterno, por ter restaurado dentro de mim minha alma com misericórdia. Grande é Tua confiabilidade.

O auditório levantou-se e irrompeu em aplausos que ecoaram por todo o salão... Dessa vez o aplauso era para o Criador do Mundo.
Talvez cada um de nós também deva aplaudir toda manhã o Criador, após recitar modê ani.

Então deixo este conselho para os leitores que ao acordar de manhã, o quanto é importante começar o dia já agradecendo,
não somente pelo fator médico, e sim para fortalecer nosso caráter com esta característica tão positiva de saber agradecer tudo que recebemos em todos os momentos.

* O Talmud no tratado de Guitin 70a diz que aquele que se levanta rapidamente assim que acorda corre risco de vida.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

SER PASTOR.

Pr.Silvio Alcântara dos Santos.


“ELE QUER A CHANCE DE SUSTENTAR A PRÓPRIA FAMÍLIA.”

Esta frase me chamou muito a atenção e me levou a refletir sobre este assunto um tanto quanto polêmico. “SER PASTOR.” Ser um pastor não é o sinônimo de necessitado. De alguém que se desiludiu com a vida e passa a mexer com a vida dos outros. Nem tão pouco sinônimo de frustração ou falta de aptidão para outras coisas e, muito menos um mercenário. A figura do pastor é muitas vezes mal interpretada e vista pela sociedade como um todo e, muitas vezes, até mesmo dentro do seu mundo, evangélico ele é visto de forma distorcida. Agora o que mais doe é quando ele é visto pelo lado da necessidade. Quando as pessoas pensam que se ele tiver o que comer e um teto para colocar sua família é benção e o mais que suficiente. A Bíblia ver este santo homem de Deus de forma contrária. Ela ver como um ser digno de salário. “Ora, ao que trabalha o salário não é considerado como favor, e sim como dívida.” (Rm.4:4). Quando Paulo escreve acerca dos presbíteros ele diz, no Senhor: “Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino.” (1 Tm. 5: 17) E, na seqüência afirma: “ O trabalhador é digno do seu salário.” (1 Tm. 5: 18b). Não dignificar o pastor com o salário que lhe é devido, compatível com aquilo que está escrito na palavra de Deus é levá-lo a um estado de mísero pedinte e impõe-lhe a sacrificar sua família e fazer com que seus filhos, nunca almejam o episcopado. Certa vez presencie o diálogo de dois senhores em uma fila de Banco. Eles falavam justamente dos pastores e suas maneiras discrepantes de buscar fundos para suas denominações. De repente um perguntou ao outro: “Mas afinal de conta quem é um pastor?” O outro de pronto respondeu: “É um mendigo de gravata.” Naquele exato momento eu me sentir o mais insignificante e desapreciado ser humano. Olhei para as minhas mãos e vi que aquela pequena quantia que eu segurava entre os dedos, junto com uma conta de água e uma conta de luz era apenas fruto de uma mendicância e não de um trabalho digno e honesto. Eu os tinha porque pedi e, não porque havia recebido como parte de um salário digno. A Teologia da Mendicância não consta em currículo algum de nenhum Seminário, Instituto ou Escola de formação teológica. Mas é algo que muitos pastores têm que aprender no exercício de seu ministério. Parece até que Ele foi sentenciado a não tratar com dignidade de gente a sua família. E muitas vezes quando ele levanta a voz e fala alguma coisa, logo se ouve alguém dizer: É meu irmão o caminho é sacrificial. Não creio. Creio sim, que Jesus Cristo fez a trajetória do Getsêmani ao Gólgota por mim e que no madeiro me concedeu vida e vida abundante. Eu não posso menospreciar esta caminhada de Cristo e ficar tentando, em vão, fazê-la no transcurso de minha vida. Não tenho dignidade de santo para isto. Seria um sacrilégio ou usurpação de identidade. Afinal; sou apenas um pastor.
Pr. Silvio Alcântara dos Santos.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

ENTRE A AÇÃO E A ORAÇÃO.

Ricardo Agreste.

Precisamos aprender a orar avaliando e considerando as situações, da mesma forma como precisamos aprender a planejar e agir, orando.
Certa vez, ouvi um pastor dizer: “Um dos pontos fortes de nossa comunidade é o planejamento das mensagens e liturgias com certa antecedência. Isso nos proporciona a oportunidade de fazer a obra de Deus com a excelência que ele merece”. Outro líder retrucou: “Bem, mas precisamos tomar cuidado com o planejamento excessivo que nos leva a não depender do Espírito Santo e a confiar mais em nossas próprias ações do que na obra de Deus.” Diante disso, a dúvida se instalou: Devemos ou não planejar? Devemos ou não assumir a responsabilidade pela ação? Ou devemos, simplesmente, orar e confiar que Deus, do seu jeito e a seu tempo, vai fazer a obra?
De outra feita, um casal de amigos me disse que estavam orando a Deus e esperando sua resposta acerca de suas próximas férias. Eles queriam muito viajar, tinham recursos e tempo para isso, e sabiam que o momento era oportuno. “No entanto”, disseram, “queremos ouvir a Deus sobre esta situação”. Diante da resposta, confesso que fui tomado por certo sentimento de culpa. Será que tive a mesma atitude nas últimas vezes em que tive que tomar decisões como mudar de casa, comprar um carro, ir ou não ao cinema no sábado a noite ou fazer uma viagem de férias? Ou será que, ao agir, deixei de ouvir a voz do Senhor?
Até que ponto a oração nos isenta do planejamento e da ação? Por outro lado, a partir de quando esse planejamento e essa ação se caracterizam como uma afronta à oração e, consequentemente, a dependência ao Espírito Santo? Com certeza, nesta reflexão, os extremismos devem ser evitados. Existem aqueles que se perdem numa passividade contemplativa em nome da dependência de Deus, assim como também há os que confundem a necessidade de controle total sobre todos os processos com o desejo de servir a Deus com excelência. Mas como fugir dos extremos? Existiria um ponto de equilíbrio nesta questão?
Para mim, as pessoas que insistem em estabelecer esta dicotomia entre oração e ação insistem numa falácia e aqueles que defendem o equilíbrio estão equivocados. Precisamos, sim, aprender a orar avaliando e considerando as situações, da mesma forma como precisamos aprender a planejar e agir, orando. Os dois movimentos não são contraditórios, mas complementares. Logo, a resposta para a questão é a integração entre oração e ação em nossas vidas.
Prova disso podemos encontrar na vida e missão de Neemias. Nenhum outro personagem na Bíblia aparece mais vezes orando do que ele. Ao mesmo tempo, pouquíssimos personagens bíblicos demonstram ser tão elaborados em seus planos e determinados em suas ações como ele. Neemias é um exemplo perfeito de como devemos e podemos integrar a oração à ação, bem como a ação à oração. Desde o primeiro momento em que Neemias recebe informações sobre a cidade de Jerusalém, ele passa a orar, conforme o primeiro capítulo de seu livro. Quatro meses depois, na presença do rei, quando questionado sobre a preocupação que transparecia em seu semblante, Neemias ora e apresenta um detalhado plano de ação ao rei. O que Neemias havia feito durante os quatro meses anteriores? Ele havia orado, avaliando e considerando possibilidades.
Por outro lado, quando Neemias já se encontra no meio da execução do plano de reconstrução dos muros, ele se depara com adversidades. Mais uma vez, busca alternativas que conciliavam a oração com a ação (Neemias 4.9). Diante das escolhas a serem feitas e das necessidades que apareciam, Neemias procura sempre considerar as possibilidades e tomar as melhores decisões – sem, no entanto, deixar de reconhecer sua dependência de Deus (Neemias 4.13-14). Sendo assim, a confiança no cuidado e no amor do Senhor por nós não deve nos isentar da responsabilidade de considerarmos os caminhos que temos diante de nossos olhos, avaliarmos com critério as possibilidades de cada um deles e tomarmos a decisão que nos parece mais coerente com um coração disposto a viver nos valores de Deus e com uma vida desejosa de honrá-lo a todo tempo.
A certeza de que o Senhor está no controle de todas as coisas e de que nossa capacitação vem dele não pode nos conduzir a uma atitude de passividade para com as decisões e ações em nossas vidas. Parte da capacitação que Deus nos concede está relacionada à percepção da realidade que nos cerca, à avaliação das possibilidades vinculadas ao nossos valores e princípios e à elaboração de ações planejadas a partir de tal capacidade.

sábado, 14 de janeiro de 2012

PENIEL 40 ANOS.

TEMPLO DA IGREJA PENIEL-SEDE.

DEUS FALA AO PR. REUEL DO MEIO DA SARÇA ARDENTE.

“Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó. Certamente, vi a aflição dos “hippies”, que está no Egito, e ouvi o seu clamor por causa dos seus exatores. Conheço-lhes o sofrimento; por isso desci a fim de livrá-los da mão dos egípcios e para fazê-los subir daquela terra a uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel; o lugar do cananeu, do heteu, do amorreu, do ferezeu, do heveu e do jebuseu. Pois o clamor destes hippies chegou até mim, e também vejo a opressão com que os egípcios os estão oprimindo...” (Êx. 3: 6-9). Para que o millagre fosse algo mais substancial e notório Deus endureceu o coração de Faraó. Mas, revestido do poder e de posse das armas necessária o “Amigo de Deus” foi á frente realizando prodígios, sinais e milagres e, Deus guia os “hippies” pelo caminho, agora sob a liderança implacável do “Amigo de Deus”.


A Perseguição dos Hippies.

“Disse o Senhor ao “Amigo de Deus”: Fala aos hippies que retrocedam da Av. Antônio Carlos e se acampem defronte ao número 1249 da Rua Rio Grande do Sul, perto de Móveis Minarte....(Êx. 14: 1a). Neste local a presença do Grande El Shadday foi marcante. Sinais, prodígios e milagres aconteceram. Deus falou e ordenou e assim nascia um povo de guerra. Um povo que marcha. Um povo ungido para duras batalhas. Pois na força do Deus de Israel, em 06 de fevereiro nasceu Peniel. Com seu cajado de líder o “Amigo de Deus” disse aos hippies; marchem! “O Senhor pelejará por vós, e vós vos calareis.” (Êx.14:14). Foi feita a travessia do mar vermelho e ficou patente a convicção de que “os egípcios pereceram no mar.”


O Cântico do “Amigo de Deus.”

Somos um povo muito amado.
Pelo Deus de Israel.
Somos um povo abençoado.
Nós somos de Peniel.

Peniel tem como tema.
A fé em Cristo Salvador.
A verdade é o nosso lema.
A nossa bandeira é o amor.

Vi Deus face a face.
E a minha vida foi salva e mudou.
Em Peniel você nasce e aprende a amar o Senhor.
Oh!! Oh!!! Oh!! Oh!!!
Oh!! Oh!! Oh!!
Oh!! Oh!! Oh!!
Aleluia!!!!


Antifonia de Irmã Iracema e das mulheres.

A profetisa Irmã Iracema juntamente com Elsie Villas Boas saiu cantando e se alegrando perante o Senhor:
“Cantai ao Senhor, porque gloriosamente triunfou e precipitou no mar o cavalo e o seu cavaleiro.”
Nesta caminhada, o “Amigo de Deus” recebia seus estatutos, Deus o provava. Águas amargas tornaram-se água doce. Ele sempre foi cônscio que estava diante de um Deus que sara. Deus mandou o maná e codornizes para alimentar aqueles hippies, água saia da penha. Prodígios, sinais e milagres aconteciam. Como não poderia faltar aparecem os amalequitas para pelejarem contra Peniel. Mas, implacavelmente ali estava o “Amigo de Deus”, mediador entre Deus e Peniel.


Deus promete a posse da terra.

“Eis que eu envio um Anjo adiante de ti, para que te guarde pelo caminho e te leve ao lugar que tenho preparado.” (Êx.23:20). Assim foi. Os hippies, agora com um novo nome escrito na glória, marcharam até à Rua Rio de Janeiro e posteriormente à Rua Tamoios. Alí aconteceu o inaudito das coisas que somente é vista em Peniel. Ao deixar o salão da Rua Tamoio, que de antemão fora consagrado ao Senhor, seus proprietários cederam o espaço para o “Cine Saci”. O inaudito acontece; vieram as chamas do Senhor e o saci pegou fogo. E Peniel agora, gloriosamente no Senhor, ocupava o seu espaço, dado por Deus. Rua Peçanha 400 – Bairro Carlos Prates. São 40 anos de muitas lutas, lágrimas e muitas alegrias no Senhor. Muitos se foram, outros já estão na glória, mas o importante é que a obra cresceu, se consolidou, ganhou asas, alçou vôo e alcançou as nações. É incontável, é como as estrelas dos céus, como as areias da praia.
Os hippies com seu jeito e trejeitos estão voltando. De uma forma diferente. Com uma linguagem diferente, mas com a alma sedenta por Deus e de Deus. Peniel, em Espírito e em verdade transpõe o Jordão e mais uma vez o inaudito do Senhor vai acontecer. Neste novo tempo as muralhas de Jericó vão rui e muitos outros campos missionários serão conquistados e reconquistados. Colômbia, Peru, os 4 Departamento restante de Bolívia. Haverá um crescimento tremendo de expansão na África, no norte e nordeste brasileiro. Pontos estratégicos serão alcançados. O Grande desafio da Itália e China será suplantado. O Japão será restabelecido, porque não servimos um Deus que decepcionar. 40 anos de consolidação e firmeza das estacas. A nova etapa é expansão, crescimento, fixação de territórios para o Senhor. Peniel não é denominação. Peniel não é religião. Peniel é uma forma inaudita de estar face a face com Deus. Há 40 anos. Amém!!!
Pr. Silvio Alcântara dos Santos.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

DRENAGEM DE ENERGIAS!!

Psicanalista Eliane Albuquerque.

1. Pensamentos obsessivos - Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos - mais comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

2. Sentimentos tóxicos - Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

3. Maus hábitos, falta de cuidado com o corpo - Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

4. Fugir do presente - As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: "bons tempos aqueles!", costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5. Falta de perdão - Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica "energeticamente obeso", carregando fardos passados.

6. Mentira pessoal - Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7. Viver a vida do outro - Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

8. Bagunça e projetos inacabados - A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro "escape" de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe "diz" inconscientemente: "você não me terminou! Você não me terminou!" Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da determinação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9. Afastamento da natureza - A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.

domingo, 1 de janeiro de 2012

ANO NOVO - VIDA NOVA


O que faz uma vida nova? A virada do ano, por si só, nada poderá produzir em nossas vidas. Mudanças tornam-se efetivas quando as assumimos, as abraçamos. Inicialmente, elas são idéias que vislumbramos, imaginações que formamos dentro da mente e após o tempero de uma palavrinha “mágica”, as coisas finalmente acontecem.

A palavra mágica? Atitude! Mas todo mundo já sabe disso...

O problema com a atitude é que ela possui uma série de argumentações em sua órbita. Toda novidade que exige uma nova postura vem cercada de “conceitos parasitas”, que são aqueles montes de desculpas que começam apontando uma razão para problemas, dificuldades e impossibilidades que, quase sempre estão no exterior, mas, em casos crônicos, apontam até mesmo para dentro da pessoa.

Alguns desses argumentos são direcionados a uma espécie indeterminada de ser humano, uma figura aleatória que pode ser qualquer um e nunca é ninguém especificamente, chamada de “pessoas”. Coisas como “as pessoas não têm fé”, “as pessoas não investem”, “as pessoas foram embora” ou “as pessoas só criticam”, blah, blah, blah...

Existem também os argumentos místicos, que são aqueles que justificam através do oculto. Daí, a culpa é da maçonaria, dos umbandistas, dos bruxos, todos esses que, influenciando o sistema de governo, as autoridades e a economia, limitam nossas obras e nos impedem de alcançar a posição que deveríamos alcançar.

Às vezes, a argumentação vai ainda mais fundo e a culpa está tão incrustada na psiquê do indivíduo que chega a se parecer mais com uma doença. “Eu nasci assim”, “sou assim mesmo”, “meu avô e meu pai eram assim”, “eu assisti o Rei leão e fiquei assim”, bi bi bi e bó bó bó...

Esses parasitas sugam nosso ânimo e enfraquecem o desejo de mudança, adoecendo a virtude da atitude, frustrando o sonho do novo, antes mesmo de iniciarmos sua busca.

Sei que existem forças cósmicas além de nós, um destino ou uma contingência que, como sinistros, interferem em nossas vidas a ponto de atrapalhar alguns de nossos projetos. Todavia, a atitude é uma motivação interior, que independe dos fatores externos e todos os projetos mais ousados que almejamos requererão de cada um de nós esse dínamo.

Se queremos transformação, renovação, alçar vôos altaneiros, chegar mais longe do que já chegamos, então este ano de 2012, que é bissexto e já vem com um dia a mais de brinde, deverá ser o ano de uma nova atitude.

Busque uma palavra de Deus para este tempo, acredite com toda força nela e posicione-se com garra para vivê-la. Só assim, os parasitas serão aniquilados e na virada para 2013, você poderá olhar para trás e dizer para si mesmo que teve uma nova e transformadora experiência com Deus em sua vida.
Rafael Cardoso.