terça-feira, 29 de novembro de 2011

RADICALISMO ISLÂMICO ENTRA EM CHOQUE COM A CULTURA ESPANHOLA.




Os 30 meninos de uma das classes de primeiro ano do Instituto de Educação Secundária Rusadir de Melilla [cidade autônoma espanhola, na costa do Marrocos] levantam suas flautas e tocam uma melodia. As de Suleiman e seu primo Abdelkrim (nomes fictícios para preservar suas identidades), ambos de 12 anos, repousam sobre suas carteiras dentro das sacolas. Desde que começou o curso os dois meninos se negam, primeiro a levar o instrumento à classe e depois a tocá-lo. Dão desculpas e evasivas. Lamia, 14 anos, irmã de Suleiman e aluna do terceiro ano no mesmo colégio, também não quer estudar música, mas mantém uma atitude mais dócil. Os três são espanhóis.
- Suleiman, por que não toca? - pergunta a professora mais uma vez.
- Não quero tocar flauta, não quero estudar música.
- Por quê?
- Não sei... não quero.
- A música é uma matéria obrigatória. Você não pode escolher o que estuda ou não. Pegue sua mochila e saia da classe!

Nenhuma das três crianças explica seu segredo, nenhuma se atreve a confessar à professora a razão pela qual não querem estudar música. Desde pequenos ouviram em seu entorno uma frase definitiva e perturbadora:
"A música é a trombeta de Satã", a encarnação suprema do mal. Suleiman, Abdelkrim e Lamia (também nome fictício), temem que o som de suas flautas os enfeitice e empurre para o pecado. Eles não querem pecar, alguém lhes disse no ouvido que os instrumentos musicais são proibidos em sua religião.
Como no Afeganistão durante o regime taleban ou na Somália, onde há um ano Moallim Hashi Mohamed Farah, um chefe do grupo islâmico Al Shabab, fiel aliado da Al Qaeda, deu dez dias de prazo para as emissoras de rádio de Mogadíscio pararem de transmitir música.

O salafismo cresce em Melilla e seus costumes mais rigorosos começam a aflorar nas aulas de alguns colégios públicos. É a estampa de uma minoria crescente, composta por alguns taxistas barbados, mulheres com burcas e niqabs e mesquitas radicais onde se explica sem rubor que cantar, dançar, ir ao teatro, ao cinema ou ver televisão é pecado.
"Logo nos dirão que o futebol está proibido", prevê Fátima, 25, residente no bairro de Cañada de Hidum, o mais deprimido da cidade.

O colégio Rusadir recebe mil alunos, quase na totalidade muçulmanos. Foi levantado há uma década no bairro do Tiro Nacional e ostenta o recorde de fracasso escolar da cidade e um dos maiores da Espanha. "De cada 200 alunos que começam o secundário obrigatório, só 30 terminam. Quase a metade dos pais é analfabeta", afirma seu diretor, Miguel Angel López Díaz.
Suleiman e Abdelkrim, os primos que se negam a estudar música, não entram nessa estatística: os dois são bons alunos.
Suleiman tem enormes olhos negros, rosto redondo, cabelo curto e um olhar doce e confiante. Veste calças de brim azul-marinho, camiseta branca e tênis esportivos. Em Melilla é o dia de Aid el Kebir, a festa do cordeiro ou do sacrifício, e ele não foi à escola.

"Como conseguiu meu endereço", pergunta na presença de Azzid, seu pai, um marroquino de 46 anos que mora há 21 na Espanha e se apoia em sua camionete estacionada diante da casa.
O menino responde com monossílabos até que finalmente se decide: "A música é má e não serve para nada. No ano passado também me neguei a estudar e não me disseram nada. Me deram insuficiente e nada mais.

Este ano começaram os castigos. Fui castigado três vezes. Eles me dizem: 'Pegue a mochila e saia'. Um dia passei várias horas de castigo e perdi várias aulas".

- Por que a música é ruim? Explique-me.
- Eu sei que é ruim. Sei que me causaria dano. Para minha cabeça, meus pensamentos. A música não é boa para as pessoas. Sei disso desde pequeno. Há outro menino como eu (seu primo) que também não quer estudá-la.
- Por que não assiste às aulas e evita os castigos?
- Não quero nem pensar nisso. Não quero tentações. Nunca estudarei música, mesmo que tenha que deixar o colégio.
Vou à aula mas não faço nada, não escuto, não aprendo, não participo. Tento pensar em outra coisa. Tento não escutá-la.

Azzid, seu pai, tem barba longa, veste uma túnica escura e calças suficientemente curtas para deixar ver os tornozelos. É o sinal dos que se consideram puros e autênticos muçulmanos, o perfil cada vez mais frequente nas ruas e em algumas mesquitas de Melilla.

Viveu e trabalhou 15 anos em Barcelona, onde nasceram seus dois filhos. Há seis se estabeleceu nesta cidade de 71 mil habitantes, a metade muçulmanos, para ficar mais perto de sua família marroquina.
Azzid evita explicar o que representa a música para ele, mas opina em um perfeito espanhol sobre a posição do filho.

- O senhor disse ao menino que a música é pecado?
- Ele tem convicções muito fortes e ideias firmes. Sabe o que quer desde pequeno.

Não acha? Aqui dizem que há liberdade religiosa, mas não é verdade porque depois o obrigam a estudar coisas que vão contra sua religião. Não é uma contradição?
- A música é uma matéria obrigatória.
- Eu sei que é, mas o senhor já viu que ele não quer estudá-la e eu não vou obrigá-lo a fazer isso. Que mudem a lei, que lhe deem liberdade de estudá-la ou não.

O menino não está fazendo o que dizem seus pais?
- É uma decisão dele. Com a menina, minha outra filha, acontece o mesmo, também não quer estudar música. Os dois pensam igual.

Azzid afirma que seu filho não vai ceder e confessa que pretende tirá-lo do colégio. "Estão partindo seu coração, e se não o deixarem continuar estudando aqui o levo a qualquer outro país. Vou junto com ele. É bom estudante, dos melhores de sua classe. Eu disse ao diretor que me mostre por escrito por que o expulsam, e ele me levou para outro lado. Na última vez em que o peguei depois de um castigo ele estava amarelo. Estão a assediá-lo com os castigos.
Está perdendo a paz que uma criança deve ter. Por que não respeitam sua forma de pensar e viver? Tenho medo que isso o afete e estrague seus estudos. Quem será o responsável?"
- O senhor não se considera responsável?
- Não.

"Como soube onde moramos?", pergunta de novo Suleiman, antes de atravessar o portão de casa, perto da mesquita central da cidade.
A dez minutos a pé de sua casa vive a família de Abdelkrim, seu primo. A residência está fechada durante os dias da festa do cordeiro e as ruas estão vazias. A maioria dos moradores atravessou a fronteira para visitar parentes no Marrocos. Há várias semanas a mãe de Abdelkrim apareceu, envolta em sua burca preta, na porta do colégio Rusadir, mas não a deixaram entrar. O diretor havia chamado os pais das duas famílias para lhes informar sobre a negativa dos meninos a estudar música.

Miguel Angel López, diretor do colégio, lembra assim: "A professora de música me avisou que dois meninos se negavam a estudar. Não traziam a flauta, não faziam os deveres, não tocavam. Quando veio a mãe de um deles, não a deixamos entrar. Não posso falar com uma senhora da qual não vejo o rosto. Não é permitido entrar assim no instituto. Passou uma irmã do menino, de cerca de 20 anos, e lhe explicamos que aqui não se estuda à la carte, que a música é uma disciplina obrigatória.

Tentamos convencê-la de que a linguagem musical é necessária, que é uma forma de expressão. Sem dizê-lo abertamente, reconheceu que era uma questão religiosa, que a família é muito ortodoxa. Disse-nos que falaria com seus pais."
Abdelkrim, 12 anos, no foi no dia seguinte com sua flauta e assistiu à aula. "Colocou-a em cima da mesa mas não queria tocá-la. Acreditam que a música é pecado, esse é o problema, embora os meninos não o confessem. O que fazemos com um menino que se nega a estudar uma matéria?

É a primeira vez que encontramos um caso parecido", afirma o diretor em seu escritório. López teve uma conversa parecida com Azzid, o pai de Suleiman, e o primeiro insistiu que a decisão era do menor: 'Veja como ele não quer, o que posso fazer se ele não quer?', disse-me o pai diante do rapaz. Tenho medo de que isto se amplie e contagie outros meninos." A direção do instituto Rusadir enviou um relatório para a direção de Educação.

Abdelila, 44 anos, natural de Nador (Marrocos), é o imame da "mesquita Branca", na Cañada de Hidum, o centro religioso mais rigoroso e onde se concentram os barbados. Abdelila vive aqui há 11 anos, mas não fala espanhol, como a maioria dos 12 imames marroquinos que dirigem as orações nas mesquitas da cidade. Na última segunda-feira, dia da festa do cordeiro, seus fiéis rezaram em um estacionamento próximo do templo.
Não foram à grande concentração muçulmana, mais de 5 mil pessoas, que subiram para rezar junto ao quartel da Legião. Não querem misturar-se com eles. O imame veste uma túnica de tons dourados e descansa sobre um tapete antes da oração do meio da tarde. "Se você escuta música e lhe toca o coração, não lhe chega a leitura do Corão. O islã diz que a música é pecado. Está escrito. A música é o contrário do Corão e o guia pelo mau caminho", afirma com um sorriso.

- E se a letra falar de paz e amor?
- Não importa a mensagem, não importa a letra. O senhor não entende que é um grande pecado? Não podemos escutá-la, nenhum bom muçulmano deve ouvi-la. Como vamos permitir que nossos filhos se contaminem com ela?

Um dos filhos de Abdelila surge no quarto contíguo à mesquita e o imame confessa que o menino não ouve música, "exceto a de alguns desenhos animados". "Para o crente é muito fácil. Há muitos meninos de 14 ou 15 anos que são muito crentes. Há muita gente que pensa como nós, não somos uma minoria." Mohammed, 34 anos, fumigador e fiel da mesquita, declara: "Não a ouço há quatro anos. Não é boa para o bom muçulmano".

Às 16h20, cerca de 30 fiéis, todos barbados, com túnicas e calças que deixam ver os tornozelos, chegam para rezar. O centro foi construído em 2005, é pintado de branco e aparece em relatórios da polícia e dos CNI. Seus responsáveis negam qualquer relação com o salafismo, uma das correntes mais radicais do islã.

A Cañada de Hidum ostenta o maior índice de desemprego e fracasso escolar. Durante as recentes eleições para a Assembleia de Melilla, grupos de jovens queimaram contêineres em protesto pela vitória do PP, que obteve 15 dos 21 assentos.
Afirmavam que com Juan José Imbroda, presidente da cidade, os planos de emprego não chegariam "nunca" ao bairro. O encontro com os "estranhos" acontece na estrada que leva a esse bairro, o mais marginal.

Ao anoitecer, Mustafá, de 40 anos, um dos promotores da "mesquita branca", conversa sob as estrelas com cinco de seus amigos. Sentados em cadeiras de tesoura, vestem túnicas escuras e exibem orgulhosos seus tornozelos e longas barbas. Todos cobrem a cabeça com gorros de lã ou bonés de crochê. Parecem tirados de uma estampa do Paquistão ou Afeganistão. Sabem que são estranhos para os demais, mas se orgulham de sua diferença. "Anote isto. O islã começou como algo estranho e voltará a ser estranho como começou. Bem-aventurados serão os estranhos, aqueles que permanecerem firmes enquanto os demais se degeneram", espeta Mustafá.

Eles são os "firmes", o resto, os 5 mil muçulmanos que na última segunda-feira subiram para rezar unidos junto ao quartel da Legião, representam os que degeneram. "Dizem que são muçulmanos, mas não são. Muito poucos sabem o que é o islã em sua essência pura. Utilizam-no para seus interesses mundanos e materiais. Aparentam uma coisa, mas são outra. Nossa relação com eles é de indiferença. Eles nos pintam como radicais e extremistas. Quem são os terroristas? Os que atacam um país com bombas, matam crianças e mulheres, ou os que defendem sua casa? Mudam o nome das coisas."

Mustafá é o único que fala, os demais escutam. Todos são casados e têm filhos pequenos. Nenhum ouvirá nem cantará uma canção. "Há crianças que não querem estudar música? Como vão estudar música se é proibida? Dizem que se não estudarem os suspenderão do curso.

É como viver em uma grande prisão, como os muros que cercam esta cidade. A música é para as feiras, a música é a trombeta de Satã." Osama bin Laden, o chefe da Al Qaeda morto há meses em Abottabad (Paquistão), definia a música com uma frase parecida com a de Mustafá: "A música é a flauta do diabo".
- Por que é tão ruim para vocês?
- Porque leva as pessoas a fazer coisas proibidas, porque distrai e contamina.
Mohamed veste uma brilhante túnica azul e é o único que se atreve a intervir enquanto seu companheiro fala. "Há outros problemas além da música, os colégios não os deixam usar o hijab. Para nós hijab [lenço islâmico] é o niqab [véu que permite uma rede sobre os olhos]."

A grande maioria dos muçulmanos de Melilla, mais de 30 mil pessoas, não pensa como "os estranhos". "Você os cumprimenta com a saudação de paz e nem lhe respondem. Acreditam ser os puros", diz Mohamed, um dos coveiros do cemitério muçulmano Arrakma.

Chadia não voltou à escola. Chadia, 15 anos, não voltou ao instituto Rusadir de Melilla. A menina espanhola abandonou os estudos no terceira ano do secundário porque não lhe permitiam ir ao colégio com sua burca preta, completamente coberta e com luvas até o cotovelo.
Em seu relato, publicado em "El País" em julho passado, afirmou que se matricularia este ano, mas não o fez.

Miguel Angel López, o diretor do colégio, afirma que não sabem nada sobre ela: "A menina tem de se matricular. Se não se matriculou está fora da rede escolar. Não sabemos se continua aqui ou foi para outro lugar. Não sabemos nada sobre ela. Agora já não é mais um caso de absenteísmo escolar".


Chadia [nome suposto para preservar sua identidade] continua morando em Melilla junto com sua mãe, de 42 anos, na mesma residência, uma casa alugada e sem elevador de 90 metros quadrados, segundo afirmam seus vizinhos. "Não está em casa, logo vai completar 16 anos e pode fazer o que quiser", diz uma voz feminina muito parecida com a dela do outro lado da porta.

A escolarização é obrigatória até os 16 anos. E Chadia vai completá-los em fevereiro, mas supostamente não está estudando. O Ministério da Educação e a Promotoria de Menores atuaram em seu caso. "Não me importa perder o curso; se não me deixam usar a burca, não quero estudar. Quero fazer algo útil", disse em julho passado.

AVIVAMENTO NOS EUA NAS DÉCADAS DE 1730 E 1740


Jonathan Edwards (1703 – 1758) é considerado um dos maiores teólogos estadunidenses. Autor do famoso sermão “Pecadores nas mãos de um Deus irado”, Edwards foi testemunha ocular do Grande Avivamento nos EUA nas décadas de 1730 e 1740, na região da Nova Inglaterra, e produziu obras de valor imensurável que nos transmitem, com riqueza de detalhes, as manifestações espirituais que acompanharam o avivamento:

Jonathan Edwards
Era maravilhoso ver como as emoções das pessoas eram tocadas – quando Deus repentinamente abria seus olhos, e permitia que a grandeza de sua graça penetrasse suas mentes, a plenitude de Cristo e seu desejo em nos salvar … tal surpresa fazia com que seus corações quase saltassem do peito, de maneira que muitos rompiam em gargalhadas e rios de lágrimas misturadas com altos prantos. Às vezes, não podiam se conter e clamavam em alta voz, expressando sua admiração.
[...]
Algumas pessoas nutriam um desejo pela presença de Cristo a tal nível que perdiam suas forças naturais. Alguns eram dominados pela percepção do amor sacrificial de Cristo por criaturas tão pobres, perversas e indignas, a ponto de perderem as forças de seus corpos. Várias pessoas tiveram uma percepção tão grande da glória de Deus e da excelência de Cristo, que a natureza e a vida pareciam desvanecer. Provavelmente, se Deus tivesse lhes manifestado um pouco mais de sua presença, seus corpos teriam sido dissolvidos …
Muitos jovens pareciam estar em êxtase diante da grandeza das coisas divinas, enquanto muitos outros eram tomados pelo desespero com relação ao seu estado pecaminoso, e tudo o que se via no lugar eram pessoas chorando e desmaiando; muitos perdiam suas forças e permaneciam ali por horas.
[...]
Era comum ver prantos, desmaios, convulsões em agonia e gozo. Algumas pessoas eram tão afetadas que seus corpos perdiam as forças, e elas acabavam pernoitando na igreja. Houve casos de pessoas que entraram em uma espécie de transe, permanecendo imóveis por vinte e quatro horas, desprovidas de seus sentidos, mas ao mesmo tempo sob fortes impressões espirituais, como se tivessem ido ao Paraíso e tido visões de coisas gloriosas e agradáveis.
Compilado das obras de Jonathan Edwards ‘The Great Awakening’ (pp. 547, 550) e ‘A Narrative of Surprising Conversations’ (pp. 37-38, 45). Traduzido por @paoevinho.

domingo, 27 de novembro de 2011

CAVALO BRANCO

Psicanalista Eliane Albuquerque.



Um velho rei da Índia condenou um homem à forca. Assim que terminou o julgamento, o condenado pediu:
- Vossa majestade é um homem sábio, e curioso com tudo os que os súditos conseguem fazer. Respeita os gurus, os sábios, os encantadores de serpente, os faquires. Pois bem: quando eu era criança, meu avô me transmitiu a técnica de fazer um cavalo branco voar. Não existe mais ninguém neste reino que saiba isto, de modo que minha vida deve ser poupada.
O rei imediatamente mandou trazer um cavalo branco.
- Preciso ficar dois anos com este animal - disse o condenado.
- Você terá mais dois anos - respondeu o rei, a essa altura meio desconfiado. Mas, se este cavalo não aprender a voar, será enforcado.
O homem saiu dali com o cavalo, feliz da vida. Ao chegar em casa, encontrou toda a sua família em prantos.
- Você está louco? - gritavam todos. Desde quando alguém desta casa sabe como fazer um cavalo voar?
- Não se preocupem, porque a preocupação nunca ajudou ninguém a resolver seus problemas - respondeu ele. E eu não tenho nada a perder, será que vocês não entendem? Primeiro, nunca alguém tentou ensinar um cavalo a voar, e pode ser que ele aprenda. Segundo, o rei está muito velho, e pode morrer nestes dois anos. Terceiro, o animal também pode morrer, e eu conseguirei mais dois anos para treinar um novo cavalo. Isso sem contar com a possibilidade de revoluções, golpes de estado, amnistias gerais.
Finalmente, se tudo continuar como está, eu ganhei dois anos de vida, quando poderei fazer tudo o que tenho vontade. Vocês acham pouco?
Psicanalista Eliane Albuquerque.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

AGINDO O SENHOR! QUEM O IMPEDIRÁ!!

Jaiza Ribeiro.

Deus age em nossas vidas de maneira que nem percebemos, ficamos a espera de um milagre fantástico ou sobrenatural, quando na verdade já aconteceu, mas de maneira simples.

Reflitam!!

Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo.
O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:
- Deus Todo Poderoso, fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!

Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.
A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.
- Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha. Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar...
Então ele abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.
Os malfeitores estavam entrando na trilha, na qual ele se encontrava, e ele estava esperando apenas a morte.
Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:
- Vamos, entremos nesta trilha.
- Não, não está vendo que tem até teia de aranha? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas.

Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível.
Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança n'Ele para deixar que Sua Glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.
Nunca desanime em meio às lutas, siga em frente, pois Deus disse: “diga ao fraco que Eu sou forte”.
São nos momentos mais difíceis que encontramos em Deus a nossa força.

Queridos Amigos!!

Muitas vezes as pessoas ficam esperando as coisas caírem do céu, mas não é certo agir dessa maneira, pois nada resolvemos se ficarmos parados. Buscar a solução e não o culpado, esse é o segredo! Se as coisas estão complicadas agora confie em Deus, pois tenho certeza que logo essa tempestade vai passar e o arco-íres vai brilhar em seu caminho...
Jaiza Ribeiro.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

PERDEMOS NOSSA ALMA!!!

Prª.Guiomar.


“Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?” (Lucas 12:20)

“Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? ou que dará o homem em recompensa da sua alma?” (Mateus 16:26)

Frequentemente fazemos menção desses textos no contexto da eternidade, o que é perfeitamente compreensível quando examinado pelo crivo da hermenêutica que nos remete à isso.

Creio também que da mesma forma, não somente a eternidade mas a idéia da existencialidade está implícita e intrínseca nas palavras de Jesus.

O indivíduo da parábola, no processo sucumbiu ao retrocesso e barganhou o essencial pelo superficial sendo vítima de si mesmo.

Perdeu a sua alma... E nós?

Perdemos nossa alma quando nos deixamos intoxicar pelos cuidados deste mundo que seqüestram a nossa sensibilidade de perceber e desfrutar as coisas simples da vida.

Perdemos nossa alma quando não sentimos mais prazer no sagrado porque estamos sobrecarregados com as projeções pragmáticas do nosso antropocentrismo.

Perdemos nossa alma quando trocamos a brincadeira despretensiosa com nossos filhos para investir nosso tempo em mesquinhos bichinhos de estimação da nossa egolatria.

Perdemos nossa alma quando não temos mais aquela boba vontade de visitar um amigo, parente, irmão para aquela boba conversa de sempre.

Perdemos nossa alma quando ela não mais é tocada pelo toque de uma música que é tocada pelo toque do dedo Divino no artista para tocar o nosso coração.

Perdemos nossa alma quando ela não chora mais com os que choram nem se alegra com os que se alegram porque nos seus porões só existe a cinza e o entulho de experiências esquizofrênicas.

Perdemos nossa alma quando as calamidades não nos assombram, a dor não nos dói e o olhar do desespero não nos desespera.

Perdemos nossa alma quando não sentimos prazer no prazer e as celebrações não fazem festa na pista de dança dos nossos corações.

Perdemos nossa alma quando a tirania do querer ter mancomunada com o querer aparecer narcotiza nossa consciência nos transformando em vermes viventes.

Perdemos nossa alma quando falsificamos o que é legítimo e legitimamos o que é falso autenticando o que é e que deixou de ser.

Perdemos nossa alma quando um abraço não nos abraça, um beijo não nos beija, um olhar não nos olha, um carinho não nos acaricia porque estamos gélidos na nossa existência.

Perdemos nossa alma quando nos perdemos dentro de nós mesmos porque perdemos aquilo que não poderia se perder: a virtude de saber perder.

Perdemos nossa alma! Perdemos nossa alma! Perdemos nossa alma!!!...

“...o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lucas 19:10)

Escrito em um desses dias de perder tempo com o que se pode perder: a famigerada ansiedade de não querer perder tempo.
Franklin Rosa.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

VISÃO QUE DAVID WILKERSON TEVE EM 1974 ESTÁ MAIS PERTO DE SE CUMPRIR DO QUE NUNCA!!!

Pr.Gilberto Mynssen



Visão que David Wilkerson teve em 1974 está mais perto de se cumprir do que nunca
Durante muitos anos o pastor pentecostal David Wilkerson foi um dos maiores críticos da igreja evangélica norte-americana.
Ele ficou famoso em todo o mundo por seu livro A Cruz e o Punhal, onde relata como ajudou a converter violentos membros de gangues de Nova Iorque. Sua vida pessoal e ministerial íntegras o qualificaram para ser um porta-voz divino com autoridade reconhecida até mesmo fora dos meios evangélicos.
Um dos momentos em que ele foi mais perseguido e caluniado foi em 1974, quando publicou um livro chamado A Visão. Wilkerson relata que Deus o mostrou que os EUA precisavam de arrependimento e advertia sobre o futuro julgamento de Deus sobre todo o mundo.
Imediatamente, o pastor passou a ser chamado por algumas igrejas de “profeta da destruição”. Líderes eclesiásticos que ensinavam apenas mensagens positivas decidiram naquela época retirar os livros de Wilkerson das livrarias de suas igrejas. Para muitos ele havia tido alguma alucinação e suas palavras não faziam sentido.
Muitos afirmaram alguns anos depois que suas visões proféticas não se cumpriram e que não havia necessidade de uma palavra profética fora da Bíblia. Chegaram a chama-lo de um “falso profeta”.
Parecem ter esquecido que vários profetas bíblicos não viram suas palavras se cumprir enquanto estavam vivos. Isaías, por exemplo só veria o que falou sobre a Babilônia se cumprir cerca de 150 anos depois da sua morte. O que ele falou sobre Jesus, demorou cerca de 700 anos para se tornar realidade. Muitas outras profecias bíblicas ainda esperam pelo seu cumprimento mesmo dois mil anos depois.
A Bíblia anuncia que nos últimos dias, Deus daria visões e sonhos, para homens, mulheres, jovens e velhos (cf Joel 2:28-29). As visões que Deus deu ao pastor Wilkerson têm quase 40 anos. Ele morreu sem ver muitas delas se cumprirem na totalidade.
É importante ressaltar que muitas das coisas que vemos hoje nos jornais ou na TV e para nós podem parecer normais, seriam impensáveis na década de 1970.
O livro A visão foi lançado apenas em inglês (1974) e espanhol (1975), mas existe uma versão resumida já traduzida para o português.
Ele fala de cinco calamidades terríveis que viriam sobre todo o mundo:
1) Uma confusão econômica que afetará o mundo todo.
Os economistas mundiais não poderão explicar o que está acontecendo. Corporações grandes, sérias, bem conhecidas, desmoronarão, irão à falência no mundo todo.
2) A natureza com dores de parto.
Uma crise que envolve a natureza. Sinais e mudanças sobrenaturais inexplicáveis para o homem. Os desastres mundiais serão mais frequentes. Vi terremotos nos Estados Unidos. Fome no mundo inteiro, a provisão alimentícia do mundo esgotada, provocando a morte de milhares de pessoas.
3) Um batismo de imundícia nos EUA
Os programas de TV serão da pior espécie. As bancas de revistas estarão saturadas de revistas imundas. A educação sexual nas escolas será reanimada com filmes demonstrando detalhes do ato matrimonial
4) A quarta coisa é a rebelião no lar.
O problema número no mundo com respeito á juventude é o ódio que nutrem pelos pais.
5) A quinta coisa é uma onda de perseguição a um grau que a humanidade jamais experimentou.
Revela-se em um tempo quando a liberdade de religião aparenta ter chegado ao seu auge. Se estenderá pelos Estados Unidos, Canadá, o mundo inteiro e por fim será como uma espécie de loucura.
Vejo que se avizinha o tempo quando a maioria dos projetos missionários, programas de rádio e televisão, as sociedades missionárias, serão admoestadas e vigiadas tão severamente por agências do governo que terão temor de prosseguir em suas atividades.
Wilkerson termina seu relato com a seguinte exortação:
Muitos querem continuar sentados diante de uma televisão, ir a alguns cultos para aplaudir cantar sobre as boas coisas de Deus. Porém, amados, é tempo de reconhecer que o fim do mundo está às portas.
Esta é a hora sobre a qual tens ouvido pregar. Muitos estão acomodados não sabendo nem o que está se passando. Amados, Jesus já vem. Jesus Cristo já vem, e está pondo sua casa em ordem.

domingo, 13 de novembro de 2011

PRIORIDADES -




Svetlana


Desde pequena Svetlana só tinha conhecido uma paixão: dançar e sonhar em ser uma Gran Ballerina do Ballet Bolshoi. Seus pais haviam desistido de lhe exigir empenho em qualquer outra actividade. Os rapazes já haviam se resignado: o coração de Svetlana tinha lugar para somente uma paixão e tudo mais era sacrificado pelo dia em que se tornaria bailarina do Bolshoi.
Um dia, Svetlana teve sua grande chance. Conseguira uma audiência com Sergei Davidovitch, Ballet Master do Bolshoi, que estava selecionando aspirantes para a Companhia. Dançou como se fosse seu último dia na Terra. Colocou tudo que sentia e que aprendera em cada movimento, como se uma vida inteira pudesse ser contada em um único compasso. Ao final, aproximou-se do Master e lhe perguntou:
"Então, o senhor acha que eu posso me tornar uma Gran Ballerina?" Na longa viagem de volta a sua aldeia, Svetlana, em meio às lágrimas, imaginou que nunca mais aquele "Não" deixaria de reverberar em sua mente. Meses se passaram até que pudesse novamente calçar uma sapatilha. Ou fazer seu alongamento em frente ao espelho. Dez anos mais tarde Svetlana, já uma estimada professora de ballet, criou coragem de ir à performance anual do Bolshoi em sua região. Sentou-se bem à frente e notou que o Sr. Davidovitch ainda era o Ballet Master. Após o concerto, aproximou-se do cavalheiro e lhe contou o quanto ela queria ter sido bailarina do Bolshoi e quanto doera, anos atrás, ouvir-lhe dizer que não seria capaz.
- Mas minha filha, eu digo isso a todas as aspirantes - respondeu o Sr. Davidovitch
- Como o senhor poderia cometer uma injustiça dessas? Eu dediquei toda minha vida! Todos diziam que eu tinha o dom. Eu poderia ter sido uma Gran Ballerina se não fosse o descaso com que o senhor me avaliou!
Havia solidariedade e compreensão na voz do Master, mas ele não hesitou ao responder:
- Perdoe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente, se foi capaz de abandonar seu sonho pela opinião de outra pessoa.
Psicanalista Eliane Albuquerque.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

INSISTA, PERSISTA E NÃO DESISTA!!!



Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor
da própria história. É ser capaz de encontrar um oásis no recôndito
da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.

Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si
mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para
receber uma crítica, mesmo que injusta.
É beijar os filhos, curtir os pais
e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.

É ter maturidade para falar: "Eu Errei".
É ter ousadia para dizer: "Me
Perdoe". É ter sensibilidade para confessar: "Eu Preciso De Você".

terça-feira, 8 de novembro de 2011

PR. LUIZ SAYÃO: RAUL SEIXAS E A BÍBLIA.

MENSAGEM ENVIADA PELO PR.GILBERTO MYNSSEN- (foto)






Raul Seixas e a Bíblia
Luiz Sayão
É fato conhecido que um dos pioneiros do rock nacional, que fez muito sucesso há cerca de três décadas, foi o controvertido Raul Seixas. Numa mistura de protesto e busca por respostas para a vida, o conhecido “Raulzito” causou a mais diversificada reação em todo o país.

Pouca gente sabe que o falecido roqueiro conheceu o Evangelho de Cristo. Chegou até mesmo a ter um filho com sua primeira companheira, que era filha de um missionário norte-americano. Todavia, a perspectiva panteísta e agnóstica de Raul Seixas mostrou que o famoso cantor não abriu o coração para a mensagem do Evangelho. Sua morte não deixa dúvidas sobre isso!

Por incrível que pareça, se Raul Seixas não se deixou influenciar pelas boas novas de Jesus, parece-me que suas idéias estão cada vez mais presentes na realidade evangélica contemporânea. Será possível que estamos caminhando para uma “teologia do Raul Seixas”? Será que teremos um evangelho “maluco beleza”? O amigo leitor pode dar sua própria opinião.

Enquanto as Escrituras deixam claro que existe apenas um Deus verdadeiro, que está acima de sua criação (Is 44.6; Rm 1.18-21), a perspectiva panteísta aparece expressa na música “Gita”, de Raul. Ele afirmava: “Eu sou a luz das estrelas / A mãe, o pai e o avô / O filho que ainda não veio / O início, o fim e o meio.” Este enfoque tenta tirar de Deus a glória que só Ele tem e merece. De modo geral, o panteísmo que deifica a natureza acaba definindo como categoria suprema o fluxo do movimento. Heráclito sorriria no túmulo. Tais idéias, muito presentes nos filmes norte-americanos mais populares, parecem emergir do conceito de que Deus é uma energia, “um fluir” (unção?). Em certos redutos evangélicos já se pode perceber que Deus se tornou “um poder manipulável” por “comandos determinadores”. Além disso, o enfoque da teologia do processo, que já nos influencia com todos os seus desdobramentos específicos, também diminui Deus e o coloca sob o domínio do “fluxo do tempo”, sugerindo que Ele é apenas nosso sócio na construção da história.

METAMORFOSE AMBULANTE

A idéia da supremacia do fluxo do tempo desemboca na rejeição de outras categorias fixas. A única categoria é o próprio tempo, o novo senhor absoluto. Com esse pressuposto, já não podemos ter teologia e ética definidas e claras. Embora a Bíblia seja um livro de orientações muito cristalinas sobre Deus, a salvação e o propósito da vida (2 Tm 3.16,17; 2 Pe 1.19-21), para muitos evangélicos, a teologia “maluco beleza” é preferível. Como diria Raul: “Eu prefiro ser esta metamorfose ambulante / Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.” Se uma opinião for antiga, deve ser rejeitada! Há uma crise doutrinária e teológica em boa parte do meio evangélico. Muitas pessoas adotam hoje idéias liberais, místicas e extremistas sem a devida avaliação. Nesse caso, não importa sua fundamentação teológica, histórica e lógica. Viva a metamorfose!

Tal sensação de indefinição, presente no pensamento do roqueiro tupiniquim, ajudou a formar seu perfil estranho, controvertido e até mesmo bizarro. Não é que um grupo significativo de evangélicos também já tem se aproximado do esdrúxulo?! Há um certo desprezo pela reflexão, pela teologia, e o crescimento de práticas risíveis e simplesmente inacreditáveis. Será que podemos ouvir o eco da música de Raul ao contemplar grande parte do chamado meio evangélico atual? Será que estamos diante do “Contemplando a minha maluquez / Misturada com minha lucidez”? Até onde vai a nossa “maluquez”? Será que voltaremos à lucidez? Será que muitas reuniões religiosas de hoje estão nos deixando, “com certeza, maluco beleza”? Espero que essa sensação seja um exagero! Todavia, temo que não seja!

Não faz tanto tempo assim, os cristãos evangélicos entendiam que um culto de adoração a Deus tinha, de fato, Deus como o centro do culto. Muitos cânticos tinham letra elaborada, teologia saudável e enfatizavam os atributos e os atos de Deus. No entanto, em algumas reuniões dominicais de hoje, temo que o foco esteja sendo mudado. Novas canções falam de um amor quase romântico e indefinido, divertem a massa, exaltam unção, montanhas, Jerusalém, guerra etc. O conceito de dedicar o domingo para uma diversão sem propósito e finalidade bíblica é manifesta na teologia do Raul Seixas. Como ele mesmo dizia: “Eu devia estar contente pelo Senhor ter me concedido o domingo para ir ao jardim zoológico dar pipocas aos macacos”. Será que já podemos observar “uma fauna evangélica com suas macaquices litúrgicas”? Tomara que não! Espero que tudo que escrevo não passe de uma análise exagerada! Todavia, temo que não.

Como todo enfoque teológico, o pensamento do “teólogo-músico pós-ortodoxo” nacional, também possui as suas decorrências de ordem prática. Não há como fugir da realidade. A forma de pensar e ver o mundo influencia e determina a vida prática de qualquer pessoa. A verdade é que se adotarmos uma base panteísta, um pensamento relativista, uma ética indefinida e práticas místicas emocionalistas sem conteúdo, não chegaremos a lugar nenhum. E não é que o “grande teólogo-roqueiro” já sabia disso! Quem pode lembrar de sua “perspectiva teleológica” que determinou seu trágico fim? “Este caminho que eu mesmo escolhi / É tão fácil seguir/ Por não ter onde ir.”

Se a igreja evangélica brasileira desvalorizar a doutrina bíblica, desprezar a teologia, deixar de lado a ética e afundar-se no misticismo e nas novidades ideológicas frágeis, logo ela descobrirá que esse é um caminho “tão fácil de seguir”. O grande problema é que no final das contas “não teremos para onde ir”.

Mais do que nunca, precisamos desesperadamente voltar nossa atenção para as Escrituras Sagradas, com o verdadeiro desejo de obedecer a Deus e à sua verdade. Que Deus nos abençoe.

http://www.revistaenfoque.com.br/index.php?edicao=64&materia=596

O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL!!!




LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO


Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil,
realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem
seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os
positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na
Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há
nada automatizado.
Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando
do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente
desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o
sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas
padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro
e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas
enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.

Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o
garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.

Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e
qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de
'Como conquistar o Cliente'.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo?
Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo
filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que
estamos emotivos.

Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a
língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as
empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não
conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da
língua Portuguesa.

Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças,
cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que
temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de
outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo
mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do
Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do
Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral
(TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com
resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O
modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os
Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias
vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do
processo.

5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros
representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se
instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo,
com 650 mil novas habilitações a cada mês.

Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade
ISO- 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México,
são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é 1º maior mercado de jatos e helicópteros executivos do mundo.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros
é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada
ano?

2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores
prêmios mundiais?

4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que
mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável
parte de seu tempo em trabalhos voluntários?

5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus
próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos
civilizados?

7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo
hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas,
gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria
desgraça e que enfrenta os desgostos sambando..

É! O Brasil é um país abençoado de fato.
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos
os credos.

Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar
toda gente.
Bendita seja, querida pátria chamada
Brasil !!

Divulgue esta mensagem para o máximo de pessoas que você puder. Com
essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada
brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns
momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

DA VELHICE, SÓ ESCAPA QUEM JÁ MORREU.

RUTH DE AQUINO
É colunista de ÉPOCA- raquino@edglobo.com.br

Como a mulher e o homem confrontam os 60 anos? O novo filme da diretora Julie Gavras, exibido na mostra internacional de São Paulo e com estreia prevista para 11 de novembro, trata de envelhecimento. De como esconder ou assumir a idade. Aos 60 você se sente maduro, curioso e sábio ou velho, amargo e ultrapassado? O título do filme no Brasil é assombrosamente ruim e apelativo: Late bloomers – O amor não tem fim. “Late bloomer” é uma expressão inglesa que denomina quem amadureceu tardiamente. Em francês, a tradução do título é clara e objetiva: Trois fois vingt ans (Três vezes 20 anos). Uma conta básica de multiplicação mostra que você já viveu bastante. Um dia teve 20 anos. Também comemorou ou receou os 40. E agora, aos 60, passa para o time dos velhos. Ou não?

Isabella Rossellini (Mary) e William Hurt (Adam) fazem o casal protagonista. Devido a um súbito lapso de memória, a mulher, professora universitária, percebe que envelheceu e toma medidas concretas em casa. Aumenta o tamanho dos números no aparelho de telefone, coloca barras na banheira para o casal não escorregar. O homem, arquiteto famoso, se recusa a se imaginar velho, passa a conviver só com jovens e a se vestir como eles. Ela faz hidroginástica, mas se sente fora d’água, organiza reuniões com idosas e mergulha em trabalhos voluntários. Ele vai para o bar, bebe energéticos e vira a noite. Cada um se apega a sua visão de como envelhecer melhor, sem concessões. Ambos acabam tendo casos extraconjugais. Há nos dois um desespero parecido. Mary exagera na consciência da proximidade da morte. E Adam exagera na negação. Depois de décadas de amor sólido, com os três filhos fora de casa e já com netos, o casal se vê prestes a engrossar as estatísticas dos divorciados após os 60 anos, ao descobrir que se tornaram estranhos e por isso ficam melhor sozinhos e livres. O filme é uma comédia romântica para a idade avançada, um gênero quase inexistente.

Julie Gavras não encontrou nenhuma atriz francesa que assumisse com humor os dilemas de uma sexagenária. “Precisava de alguém com a idade certa, mas que não tivesse feito cirurgia plástica”, diz Julie. “Isabella foi perfeita porque entende que, quanto mais velha fica, mais liberdade tem.” Na França, diz a cineasta, “a idade é uma questão delicada para a mulher”. No Brasil, que cultua a juventude feminina como moeda de troca, é mais ainda.

Isabella, um dos rostos mais lindos do cinema, disse ter adorado fazer um filme sobre envelhecimento: “São tão poucos e tão dramáticos. E minha experiência tem sido pouco dramática, aliás bem cômica às vezes. Mulheres envelhecendo são vistas como uma tragédia e foi preciso uma cineasta mulher para ver diferente”.

Homens e mulheres reagem de maneira desigual à passagem dos anos? É arriscado generalizar. Depende de cada um. Compreendo que mulheres de 60 sintam mais necessidade de parecer jovens e desejáveis – mas alguns homens idosos se submetem a riscos para continuar viris. A obsessão da juventude eterna criou um grupo de deformadas que se sujeitam a uma cirurgia plástica por ano e perdem suas expressões. Mas também fez surgir outro tipo de sexagenárias, genuinamente mais belas, mais em forma, mais ativas e saudáveis enfim.

“As mulheres nessa idade querem aproveitar o mundo, viajar, passear, dançar, ver filmes e peças, fazer cursos. Os homens querem ficar em casa, curtir a família, os netos”, afirma a antropóloga Mirian Goldenberg, que acaba de publicar um livro sobre a travessia dos 60. “Elas se cuidam mais, eles bebem mais. Elas vão a médicos, fazem ginástica, eles engordam, gostam do chopinho com amigos ou sozinhos. Elas envelhecem melhor, apesar do mito de que o homem envelhece melhor. Muitas me dizem: ‘Pela primeira vez na vida posso ser eu mesma’.”

Da velhice ninguém escapa, a não ser que a morte o resgate antes. Cada um lida com ela de forma pessoal e intransferível. O escritor Philip Roth, aos 78 anos, diz que “a velhice não é uma batalha; é um massacre”. Mas produz compulsivamente. Woody Allen, de 75 anos, dirige um filme por ano, mas acha que não há romantismo na velhice: “ Você não ganha sabedoria, você se deteriora”. Para Clint Eastwood, de 81 anos, que ficou bem mais inteligente e charmoso com a idade, envelhecer foi uma libertação: “Quando era jovem, era mais estressado. Me sinto muito mais livre hoje. Os 60 e 70 podem ser os melhores anos, desde que você mude ou evolua”. Prefiro acreditar em Eastwood. Por mais que a sociedade estabeleça como idoso quem tem acima de 60, a tendência é empurrar o calendário para a frente. Hoje, para os sessentões, velho é quem tem mais de 80. Os octogenários produtivos acham que velho é quem passou dos 90. No fim, velho mesmo é quem já morreu e não sabe.

sábado, 5 de novembro de 2011

EMARANHADOS DA VIDA


Shenia Vieira
Pior do que se sentir perdida é perder-se em si mesmo. No emaranhado do que você acredita misturado ao que você é ou era. O que você acredita, apostando corrida com o que você mais detesta. O que você tem, jogando palitinhos com o que você quer. Seu amor e suas dores na linha de chegada e o coração de juiz em dia de clássico.

Eu não sei se você entende o raciocínio de quem não tem raciocinado ultimamente ou se entende o porquê de certas coisas que não se explicam.

Quando a cabeça não pensa o corpo padece. Mas quando a cabeça pensa demais será que nossa alma enriquece?

Você cheio de indagações e de táticas que não fazem o menor sentido. (pelo menos para você ou pelo menos naquele momento).

Suas certezas mudam, suas prioridades deixam de ser prioridades já que você nem sabe mais o que deseja. Até sabe, mas está tão longe e você tão cansado que o mais fácil é deixar que as prioridades te encontrem e você pode fugir do que não interessa. Seus princípios enfraquecidos te cobram uma atitude e você cobra a coragem.

Seus olhos pesam e seu coração já bate fraco. De tanto que bateu a vida inteira. De tanto chorar amor e fracassos. De tanto chorar pelo leite derramado você decide que se entender é complicado demais. O quente queima e o frio é gelado demais, vai o morno mesmo que não causa sensação alguma e no momento você não tem sequer condições de sentir algo. Sentir dá trabalho e trabalho acarreta uma série de responsabilidades. Responsabilidade é chato demais e não aquece seus pés nos dias frios.

Você enfim, opta por decidir somente pelo necessário. Pelo que realmente vai fazer alguma diferença em sua vida e desiste de tentar equilibrar-se, isso é para artista circense e você nem gosta tanto de circo. Melhor deixar assim.

Uma porta de saída e uma de entrada. O que vale fica e o que não vale que valesse. Nada de culpa ou de noites mal dormidas, nada de coração na boca em de frio na barriga.

Certas coisas não se explicam. Não existem palavras que as descrevam ou soluções que as resolva . Sentimentos, gestos, sonhos e sorrisos. A alma entende e a boca cala.
Fernanda Mello

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

PROPAGANDA OU NÃO DA TAM??? VALEU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!







"Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, ainda haverá guerra."
(Bob Marley)
Simplesmente Fantástico ,
Parabéns TAM !




Aconteceu na Tam, pessoal, é verídico !!!

Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar
na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.
Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
'Qual o problema, senhora?', pergunta a comissária..
'Não está vendo?' - respondeu a senhora - 'vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira'
'Por favor, acalme-se' - disse a aeromoça - 'infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível'.
A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.
'Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe
econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar na classe econômica. Temos apenas um lugar na primeira classe'. E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
'Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável'.
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
'Portanto senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe...'
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.
Se você é contra o racismo, envie esta mensagens aos seus amigos, mas não a delete sem ter mandado pelo menos a uma pessoa.
'O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons...'

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

"QUEM SOU EU..."


Quem sou eu? Hum!!! Sou Goiana com muito orgulho.....(deve ser por isto que sou assim(...)afinal; a mulher goiana é especial, o resto, é só o resto......
Ser pedagoga, foi missão.....
Ser Psicanalista, nem me fale então....
Ser Assistente Social, pura evolução....
Umbandista com muito orgulho, mas respeito todas as crenças.
Fui fui amada, sou muito amada, e sempre serei.....
Sou mãe amorosa e dedicada, meus filhos me fazem muito feliz.....
ALGUÈM?????? Ninguém passou , nem passa e nem passará pela minha vida e me esquecerá.Enfim! Eu não me "ACHO" eu 'SOU".....
Tenha auta-estima elevada, e não me preocupo com o que pensam de mim.
Não tenho necessidade neurótica de afeição, afinal ; eu cativo, por carisma, coisas natas , coisas da espiritualidade, coisas de merecimento....
Adoro DEUS...
Ja vi JESUS...
Admiro e respeito pessoas que são verdadeiras sem se importar em projetar 'impressão"...
Não invado o espaço de ninguém, tudo que tenho , que construi foi dado por DEUS.
Odeio homem falso e leviano .....
Odeio mulher galinha.......
Não adianta; nem vem que não tem, o que é meu ninguém tomou,ninguém toma e nem tomará......(ninguém entra e sai de minha vida de uma hora para outra...)mesmo que queira; afinal, como eu mesma disse EU SOU.

Meu maior desejo? Encontar YURI que está no mundo espiritual.
Aprendi que tenho um potencial interior fabuloso e aprendo com ele.
LIVROS???? São bons; mas nem todos e alguns até mentirosos, alguns fantasiosos ...(o grande barato mesmo mesmo é aprender com o silêncio da mente analisante, investigativa e questionadora.Eu faço meu próprio conhecimento, não vivo me alimentanto de teorias baratas, que só tem criado seres idiotas e neuróticos.

Descobri que verdadeira é a frase os semelhantes se atraem, o fraco geralmente sempre está "perto" do lado do fraco...
O forte está sempre do lado do forte.

Quem apoia pessoas sem princípios é igual também.....

Meu círculo de amizade é bem restrito, porque não dou valor a pessoas que não tem valor.

ANALISO TUDO.....
ANALISO TODOS......

Problemas?????Quem nunca os teve? Mas nunca impediram minha caminhada, minha evolução.
INCOMPREENDIDA?????As vezes...

JESUS foi compreendido por todos???ENFIM!!!!!!Não sou pra qualquer pessoa ter como amiga ou companheira.

Quer ser meu amigo(a)?BOM!!! vou pensar.Afinal!!!!! SEMELHANTES SE ATRAEM, e eu só quero o puro, o íntegro, o honesto, o verdadeiro, o sem vicios.Posso e entendo as fraquezas humanas, mas junto comigo é seleção mesmo.

SE vc passou por minha vida e nada deixou, e porque não teve valor, os que tiveram , permaneceram na minha mente até hoje.

Meu maior desafio profissional foi conseguir ser psicanalista da policia militar, afinal tem coisas que não é para quem quer é só para quem poooode.
Afereço meu sucesso para todos que tentaram ser pedras no meu caminho.

Eu nunca estou só.....

Eu sempre supero tudo......

Sou muito dinâmica, faço mil e uma coisas ao mesmo tempo.

Homem????? Pode até me conquistar, mas sou como planta não basta plantar tem que cuidar, pois afinal o "sol" projeta sua luz em toda direção e eu vejo, observo e vergo minhas hastes onde o sol é mais puro, mais saudável.......

Sou muito grata , por tuuudo...
Oro sempre por todos que nesta jornada estiveram comigo e me fizeram apenas o bem...

Sou amante da poesia, da natureza e da filosofia....
E ninguém me engana por muito tempo....
Tenho pena das invejosas, mal amadas que tentam me substituir, pois de tudo sempre fica um pouco e de mim sempre ficou , sempre fica e sempre ficará muiiiito.
Afinal;
Eu sou estilosa, natural e natural....

Quer ser eu??????nem tente, sou única.
Psicanalista Eliane Albuquerque.